Friday, July 16, 2004

Bill Lambeer - Série Campeões!

Chega! Desta feita quem escreveu fui eu! Apresentei a Jihad ao redator de josta e ele saiu correndo! Guerra Santa? Não, que nada! Estou falando da minha Tia Jihad! Sim, tenho uma tia com este nome! Ela é feia como o Ra`salghul, por isto ele saiu correndo... Porque fiz isto? Simples! A história deste atleta tinha que ser descrita por mim e por mais ninguém. Apesar de norte-americano, Bill Lambeer é um verdadeiro "crazy arabian" e deve, com todas as honras e pompas, fazer parte da minha casa de loucuras. Ele era a "alma" dos Bad Boys de Detroit, bicampeões da NBA em 1988/89 e 1989/90. Ninguém merecia tanto este apelido quando o velho Bill! Conheçam agora um pouco mais sobre este meu "irmão" ideológico!
 

 
Lambeer (40) sobe para deter uma infiltração de Petrovic (44) do Portland Trail Blazers!  

Bill Lambeer - William Lambeer, mais conhecido como Bill, não possuia o esteriótipo de um jogador de basquete norte-americano. Nasceu em berço de ouro mas, diferente dos outros da sua classe e geração, seria o único a ganhar mais dinheiro do que seus pais, graças ao basquete profissional. Ao sair da universidade de Notre Dame, não foi draftado imediatamente pela NBA. Foi jogar na Europa onde aprimorou o seu jogo. Jack McCloskey, lendário dirigente do Detroit Pistons, havia observado Lambeer no pré-Olímpico de 1980 e o achara muito fraco! Ao contratá-lo para os Pistons tinha outra opinião. Lambeer era um pivô que arremessava bem e pegava rebotes, pois sabia como poucos onde e como se posicionar em um garrafão. Além de tudo, ele era o verdadeiro bad boy da equipe dos Pistons, que carregava este apelido. Mestre da provocação, ele tirava seus adversários do sério com piadas e gestos ofensivos. E principalmente, ele adorava jogar nos ginásios adversários. Quanto mais o ofendessem, mais ele se superava e mais ele jogava. Lambeer vive ainda hoje em Detroit. Ele é o treinador dos Shocks, equipe feminina da cidade, atual campeã da WNBA.                    
 
Bem, fazer o que? Tinha que correr daquela velha miserável! Feia pra caramba e queria falar comigo?!? Saí pra lá jacaré! Mas vendo bem, não é que o arabe escreveu bem este texto? Quando eu não estiver com paciência, deixarei ele escrever outra vez!
   

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